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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Todos os seres vivos respiram

Todos os seres vivos respiram

Imagine a seguinte situação: depois de dirigir por um tempo, o motorista teve de parar e abastecer o carro. Você já se perguntou para onde vai o combustível? E por que o carro pára se ficar sem combustível?
O combustível se mistura com o oxigênio e é queimado, transformando-se em gás carbônico e água (na forma de vapor), que saem pelo escapamento. Essa queima de gasolina ou de outro combustível é chamada de combustão.
É pela respiração que a energia do alimento é usada para as atividades do organismo. Veja um resumo da respiração:
glicose + oxigênio ----> gás carbônico + água + energia
A energia originada pela respiração será usada para a realização de todas as atividades dos seres vivos. Você, por exemplo, precisa de energia para crescer, andar, correr, falar, pensar e muito mais.

A planta faz fotossíntese e também respira!
A respiração não é feita apenas pelos animais. Todos os seres vivos respiram, inclusive as plantas. Isso quer dizer que as plantas usam, na respiração, parte do alimento que fabricam na fotossíntese. Com isso conseguem energia para o crescimento da raiz, do caule, das folhas, etc. A outra parte da energia (da glicose) produzida pela planta na fotossíntese é armazenada em forma de amido servindo de reserva para a planta. A semente, por exemplo, irá crescer inicialmente com a energia dos açucares que ela armazena.

Do produtor ao consumidor
Nas cadeias alimentares encontramos animais que se alimentam de plantas: são chamados animaisherbívoros. Outros animais comem os animais herbívoros: são os carnívoros. E ainda há carnívorosque comem outros carnívoros e animais que comem tanto as plantas quanto outros animais, sendo chamados de onívoros. Todos esses organismos que se alimentam de outros seres são chamados deconsumidores.

Para simplificar chamamos o primeiro consumidor da cadeia, isto é, os animais herbívoros, deconsumidores primários ou consumidores de primeira ordem. Os animais que vêm logo em seguida são classificados como consumidores secundários. Os seguintes são consumidores terciários, quaternários e assim por diante. Podem existir consumidores de quinta ordem ou mais, mas as cadeias não vão muito além disso.
  

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O Ar

O Ar


Muitas são as situações do nosso dia-a-dia em que percebemos a presença de ar. Quando sentimos a brisa suave no nosso rosto, quando o vento sopra forte balançando os galhos das árvores, quando respiramos e sentimos o ar entrando e saindo dos nosso pulmões, estamos percebendo a presença do ar.

não podemos ver o ar nem tocá-lo. Ele é invisível, incolor (não tem cor) e inodoro (não tem cheiro). Mas existe, tem peso e ocupa espaço.
de que é feito o ar?
A matéria pode se apresentar na natureza no estado sólido, líquido e gasoso. O ar se apresenta no estado gasoso, é uma mistura de gases. O gás de maior quantidade é o gás nitrogênio ou azoto, que forma cerca de 78% do ar. Isso quer dizer que, em 100 litros de ar, há 78 litros de nitrogênio. Depois vem o oxigênio com cerca de 21%. O 1% restante inclui argônio, o gás carbônico e outros gases. Esta é a proporção de gases no ar seco. Mas normalmente, há também vapor de água (em quantidade variável) e poeira. Certos gases vindos das indústrias ou de outras fontes podem também estar presentes.

Gás Oxigênio e a Combustão
O gás oxigênio é um gás de importância fundamental para os processos vitais do nosso planeta, utilizado na respiração da maioria dos seres vivos. As algas e as plantas também absorvem oxigênio na respiração, mas, pela fotossíntese, liberam esse gás, possibilitando a sua renovação contínua no ambiente.
A maior parte do oxigênio inspirado é utilizado pelos seres vivos na produção de energia que mantém seus sistemas vitais.
Se emborcamos um copo sobre uma vela acesa, a chama se apaga. A vela se apaga porque o oxigênio dentro do copo foi gasto durante a queima da vela. O oxigênio é, portanto necessário para a queima da vela. Aliás, ele é necessário para a queima de outros materiais também. O processo de queima é chamado combustão.
Em 1783, o químico francês Antoine Lavoisies (1743-1794) explicou esses fenômenos: na combustão ocorre a combinação do oxigênio com outras substâncias, liberando grande quantidade de calor em curto espaço de tempo.
Quando o motor do carro funciona, por exemplo, a gasolina combina-se com o oxigênio do ar. A gasolina ou a outra substância que está sendo queimada é chamada de combustível, e o oxigênio é chamado de comburente. Comburente é, portanto, a substância que provoca a combustão.
No caso da vela acesa, o comburente é o oxigênio do ar. O combustível é a parafina da vela. Mas, para começar a combustão, é preciso aquecer o combustível. No caso da vela, acendemos o pavio com um fósforo. O calor da chama do pavio aquece a parafina que se combina com o oxigênio e é queimado.
A combustão libera energia química que está armazenada no combustível. Essa energia aparece sob a forma de calor e luz. Com a energia da combustão o ser humano movimenta veículos a gasolina, a gás, a óleo diesel ou a álcool, e cozinha alimentos no fogão. Essa energia pode ser liberada também em usinas termelétricas, que transformam energia de combustíveis, como o carvão e o petróleo em energia elétrica.
Depois que a vela se queima, sobra um pouco de parafina. Mas a quantidade que sobra é bem menor. Para aonde foi então a parafina que falta?
A combustão transforma o combustível, que no caso é a parafina, em vapor de água e gás carbônico. Ocorre aqui o que se chama de transformação química ou reação química. As substâncias presentes na parafina transformam-se em outras substâncias: o gás carbônico e a água.
O oxigênio e a respiração celular
Um animal mantido em um recipiente fechado morre logo - mesmo que haja comida suficiente. Por quê?
Quase todos os seres vivos empregam o oxigênio num processo que libera energia para as suas atividades. Sem oxigênio, a maiorias dos seres vivos não consegue energia suficiente para se manter vivo. Esse processo é chamado de respiração celular.
Vamos ver como ele ocorre:
O processo que envolve a entrada de oxigênio em nossos pulmões e a saída de gás carbônico é chamado de respiração pulmonar. Dos pulmões o ar entra e, pela corrente sanguínea, é levado para dentro de estruturas microscópicas que formam o nosso corpo, as células. Nas células ocorre a respiração celular, onde o oxigênio combina-se com substâncias químicas do alimento (principalmente com o açúcar, a glicose) e libera energia. Além disso, produz-se também gás carbônico e água.
Veja um resumo da respiração celular:
glicose + oxigênio -------> gás carbônico + água

A diferença entre respiração celular e combustão
Tanto na respiração celular quanto na combustão da maioria das substâncias, ocorre a produção de gás carbônico e vapor de água. Mas a respiração é um processo mais complicado e demorado do que a combustão: a respiração ocorre em etapas. A glicose, por exemplo, é transformada em uma série de substâncias até virar gás carbônico e água.
Se a respiração ocorresse da mesma forma que a combustão, a energia seria liberada muito rapidamente, e o calor faria a temperatura do organismo aumentar tanto que provocaria a morte. Em vez disso, na respiração a energia é liberada aos poucos, sem a temperatura da célula aumentar muito.

AVES / ORNITOLOGIA - AVES DO BRASIL - MATO GROSSO REGIÃO DE POCONÉ

A presente lista foi elaborada por Antônio Silveira, como resultado de duas visitas à região de Poconé-MT (de 6 a 9/8/1999 e de 11 a 15/5/2009), mais exatamente na região dos Kms 27 a 46 da rodovia Transpantaneira, estrada parque que liga Poconé à Porto Jofre.


Além de percorrer a referida estrada parque e trilhas em algumas fazendas e pousadas locais, foram feitas observações nas matas inundáveis à beira do Rio Claro, bem como saídas de barco por este rio. A região é muito preservada e possui uma grande biodiversidade, onde se observa ainda a ocorrência de mamíferos como a onça pintada (Panthera onca), a suçuarana (Felix concolor) e ariranhas (Pteronura brasiliensis), o que mostra seu alto grau de preservação, merecendo ser conservada e preparada cada vez mais para o turismo de observação da fauna.

Até agora observamos 209 espécies de aves, com espécies de muito interesse dos birdwatchers como a Arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus; Hyacinthine Macaw), o Jacu-de-barriga-castanha (Penelope ochrogaster; Chestnut-bellied guan), o Curió (Sporophila angolensis; Chestnut-bellied Seed-Finch) e o socó-beija-flor (Agamia agami; Agami Heron), este último noticiado para a região, entre outros. Mas calculamos que existam mais de 300 espécies para a região próxima à rodovia Transpantaneira, pois há muitos ecossistemas associados ao bioma Cerrado. Também há muitas lagoas, rios, áreas alagadas tanto temporárias quanto permanentes, corixos etc.





LISTA PRELIMINAR E CUMULATIVA DA AVIFAUNA DA REGIÃO DO POCONÉ-MT

por Antonio Silveira

Nomes científico, português e inglês.



RHEIDAE

Rhea americana; Ema; Greater Rhea



TINAMIDAE

Crypturellus undulatus; Jaó; Undulated Tinamou

Crypturellus parvirostris; Inhambu-chororó; Small-billed Tinamou



ANHIMIDAE

Chauna torquata; Tachã; Southen Screamer



ANATIDAE

Dendrocygna viduata; Irerê; White-faced Whistling -Duck

Dendrocygna autumnalis; Asa-branca; Black-bellied Wisthling Duck

Cairina moschata; Pato-do-mato; Muscovy Duck

Amazonetta brasiliensis; Pé-vermelho; Brazilian Teal



CRACIDAE

Ortalis canicollis; Aracuã-do-Pantanal; Chaco Chachalaca

Penelope ochrogaster; Jacu-de-barriga-castanha; Chestnut-bellied guan

Aburria cumanensis; Jacutinga-de-garganta-azul; Blue-throated Piping Guan

Aburria cujubi; Cujubi; Red-throated Piping Guan

Crax fasciolata; Mutum-de-penacho; Bared-faced Corassow



PHALACROCORACIDAE

Phalacrocorax brasilianus; Biguá; Neotropic Cormorant



ANHINGIDAE

Anhinga anhinga; Biguatinga; Anhinga



ARDEIDAE

Tigrisoma lineatum; Socó-boi; Rufescent Tiger-Heron

Agamia agami; Garça-da-mata (localmente socó-beija-flor); Agami Heron (1)

Nycticorax nycticorax; Sovacu; Black-crowned Night-Heron

Butorides striata; Socozinho; Striated Heron

Bulbucus ibis; Garça-vaqueira; Cattle Egret

Ardea cocoi; Garça-moura; Cocoi Heron

Ardea alba; Garça-branca-grande; Great Egret

Syrigma sibilatrix; Maria-faceira; Whistling Heron

Egretta thula; Garça-branca-pequena; Snowy Egret

Egretta caerulea; Garça-azul; Little Blue Heron



THRESKIORNITHIDAE

Plegadis chihi; Caraúna-de-cara-branca; White-faced Ibis

Mesembrinibis cayennensis; Corocoró; Green Ibis

Phimosus infuscatus; Tapicuru-de-cara-pelada; Bare-faced Ibis

Theristicus caerulescens; Maçarico-real; Plumbeous Ibis

Theristicus caudatus; Curicaca; Buff-necked Ibis

Platalea ajaja; Colhereiro; Roseate Spoonbill



CICONIIDAE

Ciconia maguari; Maguari; Maguari Stork

Jabiru mycteria; Tuiuiú; Jabiru

Mycteria americana; Cabeça-seca; Woodstork



CATHARTIDAE

Cathartes aura; Urubu-de-cabeça-vermelha; Turkey Vulture

Cathartes burrovianus; Urubu-de-cabeça-amarela; Lesser Yellow-headed Vulture

Coragyps atratus; Urubu-de-cabeça-preta; Black Vulture



ACCIPITRIDAE

Rostrhamus sociabilis; Gavião-caramujeiro; Snail-Kite

Geranospiza caerulescens; Gavião-pernilongo; Crabe Hawk

Buteogallus urubutinga; Gavião-preto; Great Black-Hawk

Heterospizias meridionalis; Gavião-caboclo; Savana Hawk

Busarellus nigricollis; Gavião-belo; Black-collared Hawk

Rupornis magnirostris; Gavião-carijó; Roadside Hawk



FALCONIDAE

Caracara plancus; Caracara; Southern Caracara

Milvago chimachima; Carrapateiro; Yellow-headed Caracara

Herpetotheres cachinnans; Acauã; Laughing Falcon



ARAMIDAE

Aramus guarauna; Carão; Limpkin



RALLIDAE

Aramides cajanea; Sracura-três-potes; Gray-necked Wood-Rail

Gallinula chloropus; Frango-dágua-comum; Common Gallinule

Porphyrio martinica; Frango-dágua-azul; Purple Gallinule



HELIORNITHIDAE

Heliornis fulica; Picaparra; Sungrebe



EURYPYGIDAE

Eurypyga helias; Pavãozinho-do-Pará; Sunbittern



CARIAMIDAE

Cariama cristata; Seriema; Red-legged Seriema



CHARADRIIDAE

Vanellus chilensis; Quero-quero; Southern Lapwing



RECURVIROSTRIDAE

Himantopus melanurus; Pernilongo-de-costas-brancas; White-backed Stilt



SCOLOPACIDAE

Tringa solitaria; Maçarico-solitário; Solitary Sandpiper



JACANIDAE

Jacana jacana; Jaçanã; Wattled Jacana



STERNIDAE

Sternula superciliaris; Trinta-réis-anão; Yellow-billed Term

Phaetusa simplex; Trinta-réis-grande; Large-billed Term



RYNCHOPIDAE

Rynchops niger; Talha-mar; Black Skimmer



COLUMBIDAE

Columbina talpacoti; Rolinha-roxa; Ruddy Ground-Dove

Columbina squammata; Fogo-apagou; Scaled Dove

Columbina picui; Rolinha-picui; Picui Ground Dove

Uropelia campestris; Rolinha-vaqueira; Long-tailled Ground-Dove

Patagioenas picazuro; Pombão; Picazuro Pigeon

Patagioenas cayennensis; Pomba-galega; Pale-vented Pigeon

Zenaida auriculata; Pomba-de-bando; Eared Dove

Leptotila verreauxi; Juriti-pupu; White-Tipped Dove

Leptotila rufaxilla; juriti-gemedeira; Gray-fronted Dove



PSITTACIDAE

Anodorhynchus hyacinthinus; Arara-azul-grande; Hyacinthine Macaw

Ara ararauna; Arara-canindé; Blue-and-yellow Macaw

Primolius auricollis; Maracanã-de-colar; Yellow-collared Macaw

Diopsittaca nobilis; Maracanã-pequena; Red-shouldered Macaw

Aratinga nenday; Periquito-de-cabeça-preta; Nanday Parakeet

Aratinga aurea; Periquito-rei; Peach-fronted Parakeet

Myiopsitta monachus; Caturrita; Monk Parakeet

Brotogeris versicolurus;Periquito-de-asa-branca;Canary-winged Parakeet (2)

Brotogeris chiriri; Periquito-de-encontro-amarela; Yellow-chevroned Parakeet

Alipiositta xanthops; Papagaio-galego; Yellow-faced Parrot

Pionus maximiliani; Maitaca-verde; Scaly-headed Parrot

Amazona aestiva; Papagaio-verdadeiro; Blue-fronted Parrot

Amazona amazonica; Curica; Orange-winged Parrot



CUCULIDAE

Piaya cayana; Alma-de-gato; Squirrel Cuckoo

Crotophaga major; Anu-coroca; Greater Ani

Crotophaga ani; Anu-preto; Smooth-billed Ani

Guira guira; Anu-branco; Guira Cuckoo

Tapera naevia; Saci; Striped Cuckoo



STRIGIDAE

Megascops choliba; Corujinha-do-mato; Tropical Screech-Owl

Bubo virginianus; Jacurutu; Great Horned Owl

Glaucidium brasilianum; Caburé; Ferruginous Pigmy-Owl

Athene cunicularia; Coruja-buraqueira; Burrowing Owl



CAPRIMULGIDAE

Chordeiles acutipennis; Bacurau-de-asa-fina; Lesser Nighthawk

Nyctiprogne leucopyga; Bacurau-de-cauda-barrada; Band-tailed Nighthawk

Nyctidromus albicollis; Bacurau; Pauraque

Nyctiphrynus ocellatus; Bacurau-ocelado; Ocellated Poorwill

Caprimulgus nigrescens; Bacurau-de-lajeado; Blackish Nightjar



TROCHILIDAE

Eupetomena macroura; Beija-flor-tesoura; Swallow-tailed Hummingbird

Hylocharis chrysura; Beija-flor-dourado; Gilded Hummingbird

Amazilia versicolor; Beija-flor-de-banda-branca; Versicolored Emerald

Amazilia fimbriata; Beija-flor-de-garganta-verde; Glittering-throated Emerald

Heliomaster furcifer; Bico-reto-azul; Blue-tufted Starthroat



TROGONIDAE

Trogon curucui; Surucuá-de-barriga-vermelha; Blue crowned Trogon



ALCEDINIDAE

Megaceryle torquata; Martim-pescador-grande; Ringed Kingfisher

Chloroceryle amazona; Martim-pescador-verde; Amazon Kingfisher

Chloroceryle aenea; Martinho; American Pigmy Kingfisher

Chloroceryle americana; Martim-pescador-pequeno; Green Kingfisher



MOMOTIDAE

Momotus momota; Udu-de-coroa-azul; Blue-crowned Motmot



GALBULIDAE

Galbula ruficauda; Ariramba-de-cauda-ruiva; Rufous-tailed Jacamar



BUCCONIDAE

Monasa nigrifrons; Chora-chuva-preto; Black-fronted Nunbird



RAMPHASTIDAE

Ramphastos toco; Tucanuçu; Toco Toucan

Pteroglossus castanotis; Araçari-castanho; Chestnut-eared Araçari



PICIDAE

Picumnus albosquamatus; Pica-pau-anão-escamado; White-wedged Piculet

Melanerpes candidus; Birro; White Woodpecker

Veniliornis passerinus; Picapauzinho-anão; Little Woodpcker

Piculus chrysochloros; Pica-pau-dourado-escuro; Golden-green Woodpecker

Colaptes melanochloros; Pica-pau-verde-barrado; Green-barred Woodpecker

Colaptes campestris; Pica-pau-do-campo; Campo Flicker

Celeus lugubris; Pica-pau-louro; Pale-creasted Woodpecker

Dryocopus lineatus; Pica-pau-de-banda-branca; Lineated Woodpecker

Campephilus melanoleucos; Pica-pau-de-topete-vermelho; Crimson-crested Woodpecker



THAMNOPHILIDAE

Taraba major; Choro-boi; Great Antshrike

Thamnophilus doliatus; Choca-barrada; Barred Antshrike

Dysithamnus mentalis; Choquinha-lisa; Plain Antvireo

Herpsilochmus atricapillus; Chorozinho-de-chapéu-preto; Black-capped Antwren

Herpsilochmus longirostris; Chororozinho-de-bico-comprido; Large-billed Antwren

Cercomacra melanaria; Chororó-do-Pantanal; Mato Grosso Antbird

Hypocnemoides maculicauda; Solta-asa; Band-tailed Antbird



DENDROCOLAPTIDAE

Sittasomus griseicapillus; Arapaçu-verde; Olivaceous Woodcreeper

Xiphocolaptes major; Arapaçu-do-campo; Great Rufous Woodcreeper

Dendrocolaptes platyrostris; Arapaçu-grande; Planalto Woodcreeper

Lepidocolaptes angustirostris; Arapaçu-do-cerrado; Narrow-billed Woodcreeper

Campylorhynchus trochilirostris; Arapaçu-beija-flor; Red-billed Scythebill



FURNARIIDAE

Furnarius leucopus; Casaca-de-couro-amarelo; Pale-legged Hornero

Furnarius rufus; João-de-barro; Rufous Hornero

Synallaxis albilora; João-do-pantanal; White-lored Spinetail

Cranioleuca vulpina; Arredio-do-rio; Rusty-backed Spinetail

Certhiaxis cinnamomeus; Curutié; Yellow-chinned Spinetail

Phacellodomus rufifrons; João-de-pau; Rufous-fronted Thornbird

Phacellodomus ruber; Graveteiro; Greater Thornbird

Pseudoseisura unirufa; Casaca-de-couro-de-crista-cinza; Gray-crested Cacholote

Xenops rutilans; Bico-virado-carijó; Streaked Xenops



TYRANNIDAE

Myiornis ecaudatus; Caçula; Short-tailed Pigmy-Tyrant

Poecilotriccus plumbeiceps;Tororó;Ochre-faced Tody-flycatcher

Poecilotriccus latirostre; Ferreirinho-de-cara-parda; Rusty-fronted Tody-Flycatcher

Todirostrum maculatum; Ferrerinho-estriado; Spotted Tody-Flycatcher

Camptostoma obsoletum; Risadinha; Southern Beardless Tyrannulet

Cnemotriccus fuscatus; Guaracavuçu; Fuscous Flycatcher

Pyrocephalus rubinus; Príncipe; Vermilion Flycatcher

Xolmis velatus; Noivinha-branca; White-rumped Monjita

Arundinicola leucocephala; Freirinha; White-headed Marsh-Tyrant

Machetornis rixosa; Suiriri-cavaleiro; Cattle Tyrant

Myiozetetes cayanensis; Benteviznho-de-asa-ferrugem; Rusty-margined Flycatcher

Myiozetetes similis;Bentevizinho-de-penacho-vermelho;Social-crowned Flycatcher

Pitangus sulphuratus; Bentevi; Great Kiskadee

Philohydor lictor; Bentevizinho-do-brejo; Lesser Kiskadee

Megarynchus pitangua; Neinei; Boat-billed Flycatcher

Tyrannus melancholicus; Suiriri; Tropical Kingbird

Myiarchus ferox; Maria-cavaleira; Short-crested Flycatcher

Myiarchus tyrannulus; Maria-cavaleira-de-rabo-enferrujado; Brown-crested Flycatcher



VIREONIDAE

Cyclarhis gujanensis; Pitiguari; Rufous-browed Peppershrike

Hylophilus pectoralis; Vite-vite-de-cabeça-cinza; Ashy-headed Greenlet



CORVIDAE

Cyanocorax cyanomelas; Gralha-do-pantanal; Purplish Jay



HIRUNDINIDAE

Stelgidopteryx ruficollis; Andorinha-serradora; Southern Rough-winged Swallow

Progne tapera; Andorinha-do-campo; Brown-chested Martin

Progne chalybea; Andorinha-doméstica-grande; Gray-breasted Martin

Tachycineta albiventer; Andorinha-de-rio; White-winged Swallow



TROGLODYTIDAE

Troglodytes musculus; Corruíra; Southern House Wren

Campylorhynchus turdinus; Catatau; Trush-like Wren

Pheugopedius genibarbis; Garrinchão-pai-avô; Moustached Wren

Cantochilus leucotis; Garrinchão-de-barriga-vermelha; Buff-breasted Wren



DONACOBIIDAE

Donacobius atricapilla; Japacanim; Black-capped Donacobius



POLIOPTILIDAE

Polioptila dumicola; Balança-rabo-de-máscara; Masked Gnatcatcher



TURDICAE

Turdus rufiventris; Sabiá-laranjeira; Rufous-bellied Thrush

Turdus amaurochalinus; Sabiá-poca; Creamy-bellied Thrush



MIMIDAE

Mimus saturninus; Sabiá-do-campo; Chalk-browed Mockingbird



MOTACILIDAE

Anthus lutescens; Caminheiro-zumbidor; Yellowish Pipit



COEREBIDAE

Coereba flaveola; Cambacica; Bananaquit



THRAUPIDAE

Nemosia pileata; Saíra-de-chapéu-preto; Hooded Tanager

Tachyphonus rufus; Pipira-preta; White-lined Tanager

Ramphocelus carbo; Pipira-vermelha; Silver-beaked Tanager

Thraupis sayaca; Sanhaço-cinza; Sayaca Tanager

Thraupis palmarum; Sanhaço-do-coqueiro; Palm Tanager

Tersina viridis; Saí-andorinha; Swallow-Tanager

Dacnis cayana; Saí-azul; Blue Dacnes



EMBEREZIDAE

Zonotrichia capensis; Tico-tico; Rufous-collared Sparrow

Sicalis citrina;Canário-rasteiro; Stripe-tailed Yellow-Finch

Sicalis flaveola; Canário-da-terra-verdadeiro; Saffron Finch

Emberizoides herbicola; Canário-do-campo; Wedge-tailed Grass-Finch

Volatinia jacarina; Tiziu; Blue-black Grassquit

Sporophila collaris; Coleiro-do-brejo; Rusty-collared Seedeater

Sporophila leucoptera; Chorão; White-bellied Seedeater

Sporophila angolensis; Curió; Chestnut-bellied Seed-Finch

Arremon flavirostris; Tico-tico-de-bico-amarelo; Saffron-billed Sparrow

Coryphospingus cucullatus; Tico-tico-rei; Red-crested Finch

Paroaria coronata; Cardeal; Red-crested Cardinal

Paroaria capitata; Cavalaria; Yellow-billed Cardinal



CARDINALIDAE

Saltator coerulescens; Sabiá-gongá; Grayish Saltator

Saltator aurantiirostris; Bico-duro; Golden-billed Saltator



PARULIDAE

Parula pitiayumi; Mariquita; Tropical Parula

Geothlypis aequinoctialis; Pia-cobra; Market Yellowthroat

Basileuterus flaveolus; Canário-do-mato; Flavescent Warbler



ICTERIDAE

Psarocolius decumanus; Japu; Crested Oropendola

Procacicus solitarius; Iraúna-de-bico-branco; Solitary Cacique

Cacicus cela; Xexéu; Yellow-rumped Cacique

Icterus cayanensis; Encontro; Epaulet Oriole

Icterus croconotus; João-pinto; Orange-backed Troupial

Gnorimopsar chopi; Graúna; Chopi Blackbird

Agelasticus cyanopus; Carretão; Unicolored Blackbird

Agelaioides badius; Asa-de-telha; Bay-winged Cowbird

Molothrus oryzivorus; Iraúna-grande; Giant Cowbird

Molothrus bonariensis; Vira-bosta; Shiny Cowbird



FRINGILIDAE

Euphonia chlorotica; Fim-fim; Purple-throated Euphonia



(1) informação da proprietária da pousada Rio Claro, de ocorrência recente na região do rio Claro.

(2) a se reconfirmar



Obs: ordem sistemática e nomes de acordo com o adotado pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos. Listas das aves do Brasil. Versão 05/10/08 - 7ª edição (http://www.cbro.org.br/CBRO/listabr.htm).

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Trabalho Feira de Ciências

Normas para elaboração do Trabalho.

Capa


Contra capa

Tema

Sumario.

Introdução

Justificativa

Objetivo Geral

Objetivo especifico

Desenvolvimento do Trabalho

Avaliação do Professor e do aluno

Conclusão

Letra Arial 14

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Composição da Urina

O que é Urina ?

A urina é um liquido excretado pelos rins através das vias urinárias, pelo qual são eliminadas substâncias desnecessárias ao organismo.

Desempenha um papel importante na regulação do balanço de líquidos e no equilíbrio entre ácidos e bases. Nas pessoas sadias possui coloração clara (amarelada).

A quantidade de urina produzida diariamente é de 1 a 1,5 litro, contudo, esta referência pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de liquido ingerido.

Composição da urina

A urina é composta aproximadamente por 95% de água e 2 % de uréia. Nos 3% restantes, podemos encontrar fosfato, sulfato, amônia, magnésio, cálcio, ácido úrico, creatina, sódio, potássio e outros elementos.

HEMODIÁLISE
O que é?

Os pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase terminal da doença renal têm, hoje, três métodos de tratamento, que substituem as funções do rim: a diálise peritoneal, a hemodiálise e o transplante renal.
A diálise é um processo artificial que serve para retirar, por filtração, todas as substâncias indesejáveis acumuladas pela insuficiência renal crônica. Isto pode ser feito usando a membrana filtrante do rim artificial e/ou da membrana peritoneal.
Existem, portanto, dois tipos de diálise: a peritoneal e a hemodiálise.
Diálise Peritoneal
Este tipo de diálise aproveita a membrana peritoneal que reveste toda a cavidade abdominal do nosso corpo, para filtrar o sangue. Essa membrana se fosse totalmente estendida, teria uma superfície de dois metros quadrados, área de filtração suficiente para cumprir a função de limpeza das substâncias retidas pela insuficiência renal terminal.
Para realizar a diálise peritoneal, devemos introduzir um catéter especial dentro da cavidade abdominal e, através dele, fazer passar uma solução aquosa semelhante ao plasma. A solução permanece por um período necessário para que se realizem as trocas. Cada vez que uma solução nova é colocada dentro do abdômen e entra em contato com o peritônio, ele passa para a solução todos os tóxicos que devem ser retirados do organismo, realizando a função de filtração, equivalente ao rim.
Para realizar a mesma função de um rim normal trabalhando durante quatro horas, são necessárias 24 horas de diálise peritoneal ou 4 horas de hemodiálise.
A diálise peritoneal realizada no hospital é planejada segundo as necessidades do paciente, tendo em vista a situação da insuficiência renal terminal.
A diálise também pode ser realizada no domicílio do paciente, em local limpo e bem iluminado.
Neste caso é conhecida como DPAC (diálise peritoneal ambulatorial crônica).
O próprio paciente introduz a solução na cavidade abdominal, fazendo três trocas diárias de quatro horas de duração e, depois de drenada, nova solução é introduzida e assim por diante. Dependendo do caso, pode permanecer filtrando durante a noite. A DPAC permite todas as atividades comuns do dia-a-dia, viagens, exercícios, trabalho.
A diálise peritoneal pode ser usada cronicamente por anos, exigindo do paciente somente visitas médicas periódicas.
Hemodiálise
Na hemodiálise, é usada uma membrana dialisadora, formada por um conjunto de tubos finos, chamados de filtros capilares.
Para realizar a hemodiálise, é necessário fazer passar o sangue pelo filtro capilar. Para isso, é fundamental ter um vaso resistente e suficientemente acessível que permita ser puncionado três vezes por semana com agulhas especiais.
O vaso sangüíneo com essas características é obtido através de uma fístula artéria venosa (FAV).

A FAV é feita por um cirurgião vascular unindo uma veia e uma artéria superficial do braço de modo a permitir um fluxo de sangue superior a 250 ml/minuto.

Esse fluxo de sangue abundante passa pelo filtro capilar durante 4 horas, retirando tudo o que é indesejável. O rim artificial é uma máquina que controla a pressão do filtro, a velocidade e o volume de sangue que passam pelo capilar e o volume e a qualidade do líquido que banha o filtro.
Para realizar uma hemodiálise de bom padrão é necessário uma fístula artério-venosa com bom fluxo, um local com condições hospitalares; maquinaria adequada e assistência médica permanente.
Tendo essas condições, o paciente poderá realizar hemodiálise por muitos anos.
A hemodiálise tem a capacidade de filtração igual ao rim humano, dessa forma, uma hora de hemodiálise equivale a uma hora de funcionamento do rim normal.
A diferença entre a diálise e o rim normal é que na diálise realizamos três sessões de quatro horas, o equivalente a 12 horas semanais. Um rim normal trabalha na limpeza do organismo 24 horas por dia, sete dias da semana, perfazendo um total de 168 horas semanais. Portanto, o tratamento com rim artificial deixa o paciente 156 horas semanais sem filtração (168 -12=156).
Apesar de realizar somente 12 horas semanais de diálise, já está provado que uma pessoa pode viver bem, com boa qualidade de vida e trabalhar sem problemas.
A hemodiálise tem seus riscos como qualquer tipo de tratamento e apresenta complicações que devem ser evitadas como: hipertensão arterial, anemia severa, descalcificação, desnutrição, hepatite, aumento do peso por excesso de água ingerida e complicações das doenças que o paciente é portador.
Por isso, os médicos controlam e tratam os problemas clínicos (edema, pressão alta, tosse, falta de ar, anemia) em cada sessão de hemodiálise.
Uma vez por mês solicitam exames de sangue para ver como estão as taxas de uréia, fósforo e ácido úrico e observam o estado dos ossos para evitar a descalcificação. Orientam a dieta controlando as calorias, o sal e as proteínas para o controle da nutrição.
O número de pacientes que fazem diálise peritoneal é da ordem de 2 a 5 % dos renais crônicos e o restante faz hemodiálise. No Brasil, atualmente, existem 35.000 pacientes fazendo hemodiálise e somente 10% são transplantados anualmente, por isso a lista de espera é muito grande.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico
Esse é um tratamento seguro?
Posso viver normalmente fazendo hemodiálise?
Posso trabalhar?
Que tipo de trabalho posso fazer e qual devo evitar?

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Continuação de Taxonomia

Video aula sobre Taxionomia professor Tóide,resume bem a aula ministrada no dia 03-08-2010, no segundo ano do Ensino Médio da escola CEIP.